25 de novembro de 2012

Uma visão distorcida do professor.

Infelizmente uma visão distorcida do professor. 

Existem casos de maus profissionais em todas as profissões, porém denegrir toda a classe é uma falta de respeito, infeliz a publicação na revista Veja.
Deixo aqui meu protesto em defesa da classe. Eu que não sobrevivo do meu salário de professora pois este não supre minhas contas. Trabalho em um horário pois duas cadeiras estavam compromentendo minha saúde e por isso precisei pedir exoneração de uma escola. 

Tenho muitos colegas que trabalham doente em dois ou três horários para sustentar a família. Sei que isso compromete a qualidade do trabalho, mas no fim do mês as contas precisam ser pagas, por isso o sacrifício. 

Professor não trabalha só por vocação, porém o trabalho precisa ser feito com idealismo para não comprometer os sonhos dos nossos alunos, que não têm nada haver com nossos problemas. As pesquisas mencionadas são direcionadas e por isso os "detalhes" importantes para compreender a realidade, não são inclusos, assim o sistema divulga o que quer.

Sou professora há 18 anos, na rede municipal, privada e atualmente na rede estadual do Espírito Santo. 

Fonte revista Veja, novembro 2012.

O que pensam os professores brasileiros
As pessoas que optam pela carreira de professor não são derrotadas. Pelo contrário, são profundamente idealistas e querem mudar o mundo, mudando a vida de seus alunos, mostra pesquisa em VEJA desta semana. Mas persiste um problema: os profissionais sabem que eles não estão aprendendo
Gustavo Ioschpe
O “Diário de Classe” - Isadora Faber, de 13 anos, mostrou as mazelas de sua escola e quase foi processada por professores
O “Diário de Classe” - Isadora Faber, de 13 anos, mostrou as mazelas de sua escola e quase foi processada por professores (Marco Dutra/UOL/Folhapress)
Eis as explicações dos professores para as dificuldades de aprendizagem dos alunos: 94% apontam a “falta de assistência e acompanhamento da família”, 89% citam o “desinteresse e a falta de esforço do aluno” e 84% dizem ser “decorrentes do meio em que o aluno vive”. Nossos alunos, especialmente os pobres, são massacrados por um mar de descrença e descompromisso do sistema que a sociedade financia para educá-los. Só 7% dos professores acreditam que quase todos os seus alunos entrarão na universidade
É impressionante como sabemos pouco sobre os principais atores do nosso sistema educacional, os professores. Claro, se você acredita na maioria das notícias e artigos veiculados sobre eles, já deve ter um quadro perfeito formado na cabeça: os professores são desmotivados porque ganham pouco, precisam trabalhar em muitas escolas para conseguir pagar as contas do fim do mês. O sujeito se torna professor, no Brasil, por falta de opção, já que não consegue entrar em outros cursos superiores. Portanto, já chega à carreira desmotivado, e, ao deparar com o desprezo da sociedade e seus governantes, desiste da profissão e só permanece nela por não ter alternativa. Essa é a versão propalada aos quatro ventos. Mas eu gostaria que você, dileto leitor, considerasse uma hipótese distinta. E para isso não quero usar a minha opinião, mas dar voz aos próprios professores. Os dados que vêm a seguir são extraídos de questionários respondidos por professores da rede pública brasileira, em um caso para compor um “Perfil do Professor Brasileiro” da Unesco, em outro em pesquisa Ibope para a Fundação Victor Civita e, finalmente, na Prova Brasil de 2009 (a última com microdados disponíveis. A íntegra dos três pode ser encontrada em twitter.com/gioschpe).
Comecemos pelo início. Não é verdade que os professores caiam de paraquedas na carreira. O acaso motivou a entrada de só 8% dos mestres, e só 2% foi dar aula por não conseguir outro emprego. Sessenta e três por cento dos docentes têm inclusive outros membros da família na profissão. Perguntados sobre a motivação para exercerem a carreira, 53% dizem que é por “amor à profissão” e outros 14% apontam ser para “contribuir para uma sociedade melhor”. Só 15% citam motivos que podem ser interpretados como oportunistas ou indiferentes à função social da profissão (9% mencionam “realização profissional” e 6%, “salário/benefícios oferecidos”). O professor não tem uma má percepção da sua profissão: 81% concordam que são “muito importantes para a sociedade” e 78% dizem ter orgulho de ser professor(a).
As pessoas que optam pela carreira de professor não são derrotadas. Pelo contrário, são profundamente idealistas. Querem mudar o mundo, mudando a vida de seus alunos. Quase três quartos dos professores (72%) acham que uma das finalidades mais importantes da educação é “formar cidadãos conscientes”. Nove entre dez professores concordam que “o professor deve desenvolver a consciência social e política das novas gerações”. Apenas 45% acreditam que “o professor deve evitar toda forma de militância e compromisso ideológico em sala de aula”.
Esse jovem idealista então vai para a universidade estudar pedagogia ou licenciatura na área que lhe interessa (falo sobre esses cursos em breve). Depois começa a trabalhar.
As condições objetivas de sua carreira são satisfatórias. A ideia de que o professor precisa correr de um lado para o outro, acumulando escolas e horas insanas de trabalho, não resiste à apuração dos fatos. Quase seis em cada dez professores (57%) trabalham em apenas uma escola. Em três ou mais escolas, só 6% do total. Um terço dos professores dá até trinta horas de aula por semana. Vinte e oito por cento lecionam quarenta horas (a carga normal do trabalhador brasileiro) e só um quarto dos professores tem jornada acima de quarenta horas por semana. Dois terços dos professores têm estabilidade no emprego -- é praticamente impossível demiti-los. Felizmente, casos de violência na escola são menos comuns do que a leitura de jornais nos faria crer: 10% dos professores se disseram vítimas de agressão física no último ano. Por tudo isso, a sensação geral dos professores com sua carreira é de satisfação. Quase dois terços (63%) estão mais ou igualmente satisfeitos com a profissão quando entrevistados do que no início de sua carreira. O grau de satisfação médio do professor, de zero a 10, é de 7,9. Só 10% dizem querer abandonar a carreira.
Essa satisfação é curiosa, porque os professores estão falhando na sua tarefa mais simples, que é transmitir conhecimentos e desenvolver as capacidades cognitivas de seus alunos. Não sou eu nem os testes nacionais e internacionais de educação que atestamos isso: são os próprios professores. Só 32% deles concordariam em dizer “meus alunos aprendem de fato”. Dois terços dos professores admitem que só conseguem desenvolver entre 40% e 80% do conteúdo previsto no ano. Só um terço coloca esse patamar acima de 80%. Sintomaticamente, o questionário do MEC que pergunta sobre esse desempenho nem inclui a possibilidade de o professor ter desenvolvido mais conteúdo que o previsto. O que explica esse insucesso?
Um dos principais vilões é identificado pelos próprios professores: seus cursos universitários. Só 34% dos professores acreditam que sua formação está totalmente adequada à realidade do aluno. Nossas faculdades de formação de professores estão mais preocupadas em agradar ao pendor idealista de seus alunos do que em satisfazer suas necessidades técnicas. São cursos profundamente ideo-logizados e teóricos, descolados da realidade de uma sala de aula média brasileira.
Então se dá o momento-chave para entendermos nosso sistema educacional: o professor sai da universidade, passa em um concurso, chega à sala de aula e, na maioria dos casos, fracassa. Seus alunos não aprendem. Esse professor poderia entrar em crise, poderia buscar ajuda, poderia voltar a estudar, poderia ter planos de apoio de sua Secretaria de Educação. Mas nada disso costuma acontecer, porque não há sanção ao professor ineficaz, nem incentivo ao professor obstinado. O professor que fracassa continuará recebendo seu salário, pois tem estabilidade. Seguirá, inclusive, sendo promovido, pois na maioria das redes a promoção se dá por tempo de serviço ou titulação, não por mérito. Esse professor não será nem incomodado: um dos pilares de grande parte de nossas redes é a autonomia da escola, a ideia de que ninguém pode dizer ao professor o que ou como ensinar. Pais e alunos tampouco costumam se manifestar: confundem uma escola limpa, bonita, que oferece merenda e uniforme com educação de qualidade. O professor pode até faltar ao trabalho sem medo de sanções. Estudo recente sobre a rede estadual de São Paulo mostrou que o professor médio falta em dezoito dos 200 dias letivos. É um índice de falta muito superior até mesmo ao dos outros servidores públicos, que já é maior que na iniciativa privada. Depois de uma investigação de meses com o repórter Rafael Foltram junto às secretarias estaduais, descobrimos que há situações muito piores, com faltas entre 11% e 15% dos dias letivos. E isso é certamente uma subestimação, pois a maioria das secretarias não fica sabendo quando um professor se ausenta durante parte de um dia; algumas só são notificadas em faltas de três dias ou mais. O professor deixa de se preocupar em investir em si mesmo: 74% veem TV todos os dias, mas só 12% leem livros de ficção e 17% participam habitualmente de seminários de atualização.
Mesmo nesse sistema tão permissivo e ineficiente, persiste um problema: os professores sabem que seus alunos não estão aprendendo. E é extraordinariamente difícil a qualquer pessoa continuar em uma carreira, indo ao trabalho todos os dias, sabendo-se um fracasso. Muitos profissionais sucumbem à depressão e ao esgotamento. Alguns abandonam a carreira. Mas a maioria resolve essa dissonância cognitiva (eu sou um bom professor, meu aluno não aprende) de duas maneiras: culpando o aluno e redefinindo o “sucesso”. Alfabetizar e ensinar a tabuada, por exemplo, deixam de ser medições válidas de êxito e passam a ser vistos como “reducionismo”. O importante é a libertação do espírito, e isso qualquer um pode definir da maneira que lhe gerar conforto, no recôndito de sua alma. Já a culpabilização do aluno e de sua família é mais ostensiva. Eis as explicações dos professores para as dificuldades de aprendizagem dos alunos: 94% apontam a “falta de assistência e acompanhamento da família”, 89% citam o “desinteresse e a falta de esforço do aluno” e 84% dizem ser “decorrentes do meio em que o aluno vive”. Nossos alunos, especialmente os pobres, são massacrados por um mar de descrença e descompromisso do sistema que a sociedade financia para educá-los. Só 7% dos professores acreditam que quase todos os seus alunos entrarão na universidade.
Esses professores criaram uma leitura de mundo à parte e completa para se blindarem contra o próprio insucesso. Qualquer crítica ou cobrança só pode vir de algum celerado que pretende privatizar a escola ou quer “alienar” o alunado. Pesquisas não são confiáveis, números mentem, estatísticas desumanizam: os professores não precisam de ajuda, muito menos de interferência. Segundo eles, o exercício da docência é algo tão particular, hermético e incompreensível que não pode se sujeitar aos métodos investigativos que analisam todas as outras áreas do conhecimento humano: só quem vive a mesma situação é que pode falar alguma coisa. Na área da saúde, seria ridículo dizer que um pesquisador de laboratório não pode criar um remédio porque nunca atendeu pacientes com aquela doença ou que um médico só poderia realmente tratar do doente se tivesse passado um tempo considerável internado no hospital. Na educação brasileira, o discurso de que os “de fora” não podem se meter é aceito sem hesitação.
É por isso que me parecem disparatadas as iniciativas que querem usar de aumentos orçamentários para “recuperar a dignidade do magistério” ou melhorar a educação dobrando os salários dos profissionais da área. A maioria dos professores não está com a dignidade abalada. Está satisfeita, acomodada. O professor não se tornará um profissional mais exitoso se não tiver uma profunda melhora de preparo, por mais que seu salário seja aumentado. Se compararmos nosso alto gasto em educação com o baixo resultado que o sistema educacional entrega ao país, o surpreendente é que a autoestima dos educadores esteja tão alta. Ao lidar com o “luto” do nosso insucesso educacional, a maioria dos professores ainda está na fase da negação (a culpa é dos alunos e pais) e raiva (contra o mundo neoliberal, a falta de apoio etc.). Esse mecanismo de defesa tem uma utilidade importante: faz com que o professor possa prosseguir em sua carreira, sem sucumbir ao desespero que fatalmente adviria se percebesse a dimensão de seu insucesso. Mas, para o país, cobra um preço alto. Primeiro, porque aliena os professores bons e aqueles que ainda não são bons, mas são comprometidos, batalhadores. É difícil visitar uma escola em que não haja uma tensão surda entre a minoria comprometida e a maioria acomodada, e os competentes não querem trabalhar em um ambiente de inércia. A reação histérica de muitos professores à página no Facebook da estudante Isadora Faber (que chegou a ser acusada criminalmente de calúnia e difamação por uma professora, o que levou a menina de 13 anos a ter de prestar depoimento em delegacia) é demonstrativa da total intransigência desses profissionais com qualquer denúncia que abale o status quo. Em segundo lugar, e mais importante, essa resistência impede os próprios professores de procurar as ferramentas que poderiam melhorar o seu desempenho acadêmico. Como sabe qualquer terapeuta, só é possível ajudar quem quer ser ajudado.
A sociedade brasileira não pode retirar os maus professores do cargo, pois a maioria tem estabilidade no emprego. Mas tampouco pode tolerar o seu imobilismo. As mirabolantes e simplistas soluções orçamentárias não resolvem esse problema tão difícil: como fazer que professores dessensibilizados por anos ou décadas de cinismo voltem a ter a esperança e o brilho nos olhos que os fizeram optar por essa linda profissão.

19 de novembro de 2012

20 de novembro, dia da Consciência Negra


Negra vendendo caju-Jean Baptiste Debret 1827


20 de novembro é o dia da consciência negra! 
Pois a raça negra também é brasileira, a cultura afro também é brasileira, e brasileiro tem que ter seus direitos respeitados e viver com dignidade.


Viná Garcia Silveira de Moraes.
19 de novembro de 2012.




6 de novembro de 2012

24/10/2012 - 18:59 ROTEIROS TURÍSTICOS INTEGRADOS DA REGIÃO SUDESTE SÃO LANÇADOS NA ABAV


Os secretários de Estado de Turismo de São Paulo, Cláudio Valverde, de Minas Gerais, Agostinho Patrus Filho, do Rio de Janeiro, Ronald Ázaro e do Espírito Santo, Alexandre Passos, lançaram na tarde desta quarta-feira (24/10), durante a programação da 40ª ABAV – Feira de Turismo das Américas, no Rio de Janeiro, o programa Sudeste Integra, que une os Estados da região através de roteiros turísticos.

A cerimônia de lançamento do programa aconteceu na sequência do descerramento da fita inaugural do evento, que contou com a presença do ministro do Turismo, Gastão Vieira, entre outras autoridades. Na ocasião, o secretário Cláudio Valverde conversou com o ministro sobre os desafios do turismo paulista, além de ideias de como vencê-los.

O foco é a diversificação da oferta de produtos turísticos para os mercados nacional e internacional. De acordo com o secretário de Turismo do Estado de São Paulo, Cláudio Valverde, o desenvolvimento do programa Sudeste Integra é uma oportunidade de fortalecimento dos destinos turísticos da região. "Além de resgatar a história, o roteiro se configura como um produto turístico extremamente atraente, trazendo ganhos para todos os envolvidos. Iniciativas como esta ajudam a definir a identidade turística dos municípios participantes, aumentando o fluxo de visitantes e aquecendo sua economia"

Roteiros

Durante a cerimônia oficial de lançamento, foram apresentados os dois primeiros roteiros formatados pelo programa Sudeste Integra. O roteiro “Café do Brasil – Da História aos Sabores,” passa por Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais, aliando o turismo histórico cultural e a ruralidade. Nele o viajante poderá conhecer os tempos áureos do café no Brasil nas fazendas históricas e nos cafezais.

Para o secretário de estado de Turismo do Rio de Janeiro, Ronald Ázaro, a união das potencialidades turísticas no projeto Sudeste Integra favorecerá o aumento da permanência dos visitantes na região, uma vez que despertará o interesse e a curiosidade dos viajantes, tanto nacionais como estrangeiros, por atrativos turísticos importantes da história nacional. “As fazendas de café da região sudeste, em especial as do Rio de Janeiro, tiveram um papel fundamental na história do Brasil. Cabe lembrar que as propriedades localizadas nos municípios de Vassouras, Barra do Piraí e Valença eram responsáveis, na década de 1860, por 75% do café consumido no mundo, garantindo ao Brasil a condição de líder na produção e exportação do produto. Os roteiros integrados darão a oportunidade aos turistas de visitar as fazendas cafeeiras do Rio de Janeiro, de São Paulo e de Minas Gerais, e conhecer todas as fases da cadeia produtiva do produto que impulsionou a economia do nosso país”.

Valverde durante conversa com o min. Gastão VieiraO segundo roteiro lançado e já pronto para comercialização é a “Rota do Caparaó”, que integra os Estados de Minas Gerais e Espírito Santo, e é voltado para os amantes do turismo de aventura e natureza. O produto turístico âncora desse roteiro é o Parque Nacional do Caparaó, onde está localizado o terceiro maior pico do Brasil, o Pico da Bandeira. Esse roteiro foi formatado pelos receptivos turísticos e os operadores que atuam nas regiões com o apoio das Secretarias de Estado e dos Sebrae Minas Gerais e Espírito Santo. O secretário de Estado de Turismo do Espírito Santo, Alexandre Passos falou sobre a importância do trabalho integrado entre os estados. “Este é o resultado de um esforço conjunto que vem sendo articulado há algum tempo e que finalmente vamos concretizar. A integração dos estados da Região Sudeste na formatação de roteiros turísticos beneficia a todos: governos, empresários do setor e principalmente, os turistas. Esta ação vai fortalecer e potencializar o produto capixaba, com mais empresas operando e vendendo roteiros no Espírito Santo. Com isso, já estamos nos preparando para receber os turistas que serão atraídos pelos grandes eventos que acontecerão no país nos próximos anos, como a Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos”.

Outros roteiros, ligados à natureza e ao turismo religioso, estão sendo pensados em parceria entre os estados para formatação. Os roteiros que tem como ícone a Serra da Mantiqueira são o Roteiro do Parque Nacional do Itatiaia – Minas Gerais e Rio de Janeiro e o Roteiro de Charme, envolvendo São Paulo e Minas Gerais. Com o foco religioso, os roteiros envolvendo o trem Vitória-Minas, que integra Minas e o Espírito Santo, e Santuários do Sudeste envolvendo os quatro estados da região.

O secretário Agostinho Patrus Filho lembrou que a região Sudeste possui grande potencial turístico que se materializa na riqueza natural e na história e cultura do Estado – que abriga mais de 60% do patrimônio histórico brasileiro. “Cada um dos quatro estados do sudeste tem peculiaridades e diferenciais, que historicamente se associam. A beleza de nossas montanhas, rios, cachoeiras, o sabor da gastronomia, a hospitalidade, cultura e história de Minas Gerais são somadas às belas praias e à riqueza natural também abundantes nos estados parceiros. Portanto, juntos, podemos ofertar uma diversidade enorme de roteiros e produtos turísticos”, disse.

Fonte: http://www.turismo.sp.gov.br